Live sobre o Hospital Dia Greenwod

O maior desafio para o dependente em recuperação é enfrentar a solidão. Afinal, terá de se afastar de todos os colegas porque também eram usuários de drogas . Além disso, terá de reaprender a viver em sociedade, voltar aos estudos e ao trabalho. Sozinho, será angustiante e difícil. Motivos da importância do Hospital Dia ,que a Greenwood mantém há 16 anos, com uma programação de atividades multidisciplinares. O objetivo é integração e treinamento para a reinserção na sociedade, atendendo individualmente cada objetivo. HOSPITAL DIA SERÁ TEMA DE LIVE DO INSTITUTO GREENWOOD- CENTRO DE ENSINO E PESQUISA, NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA, 7 , ÀS OITO DA NOITE, COM TRANSMISSÃO NO FACEBOOK E NO YOUTUBE DO INSTITUTO.
INSCRIÇÃO GRATUITA;
PARTICIPAM:

Tiago Leão Vendramini
CRP: 06/100934
Psicólogo Clínico e de Família, Avaliação Psicológica e Acompanhante Terapêutico
Lara Souza
CRP: 06/80077
Psicóloga Clínica e de Grupos da Clínica Greenwood. Trabalhou na Psiquiatria do Albert Einstein, Curso de Addiction Medicine na Harvard Medical School
Helena Mª Parolari
CRP: 06/24199.
Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga, Diretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa
Organização:
Wemerson Peixoto
Psicólogo – CRP:06/124583 e Resp. Técnico do Instituto Greenwood
Live simultânea pelo:

“Fumantes no grupo de risco à COVID-19, com incidência 14 vezes maior de pacientes graves”

Artigo do psiquiatra Pablo Roig, CRM 24968 ***    

É uma pergunta frequente a que relaciona a COVID 19 com o hábito de fumar. É evidente que todo elemento tóxico que tenha como via de entrada o sistema respiratório, facilitará o agravamento da patologia que afete tais órgãos.

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Não me refiro só ao tabaco, senão a todas as drogas fumadas como o crack, a maconha, o hashis, os opiáceos, etc. Também devemos considerar algumas formas de consumir tabaco além do cigarro, como os eletrônicos, o narguilé e os charutos.

 

 

O tabagismo está relacionado a 80 patologias, muitas delas de alta letalidade, como quadros cardiovasculares, câncer, alterações do trato respiratório e acidentes vasculares cerebrais.

Recentemente verificamos uma diminuição no número de fumantes no Brasil de 40%, mas continua sendo motivo de preocupação para a saúde pública.

Neste momento em que enfrentamos uma pandemia de um agente que tem seu foco de ação no sistema respiratório, não podemos deixar de considerar os fatores que nos levam a classificar os fumantes como fazendo parte do grupo de riscoEstudos chineses mostram uma incidência 14 vezes maior de pacientes graves dentro desse grupo. Devemos ter em conta que formas aparentemente mais leves não são menos perigosas.

impacto do tabaco, o tempo de uso, a modificação do sabor e o resfriamento da fumaça, no caso do narguilé, não o inocenta de ter uma ação altamente tóxica, sendo que uma hora de seu uso, equivale a 100 cigarros e o ato de compartir o produto transforma-se num sério elemento de contágio.

O cigarro eletrônico vem acompanhado de essências que provocam inflamação pulmonar, transformando, seu meio propício para o agravamento do impacto do vírus no sistema respiratório.

O pulmão foi programado para receber ar e este conceito é mais válido que nunca, quando enfrentamos uma doença que impede este processo, levando em casos graves, à necessidade de respiradores externos.

O tratamento do tabagismo é difícil mas não impossível, principalmente agora que contamos com recursos multidisciplinares extremamente eficientes. 

ANIME-SE!!!