Olhar Digital – Psiquiatra Pablo Roig fala sobre o vício em videogame

Dr. Pablo Roig – Vício em games: quando diversão vira compulsão

A Organização Mundial da Saúde, órgão da ONU responsável pela orientação mundial de políticas públicas de saúde, bateu o martelo. Existe, sim, vício em videogames. Esse tipo de compulsão vai ser classificado oficialmente como uma doença mental ainda em 2018, mas ninguém sabe ainda quando. Isto significa que médicos vão poder diagnosticar o vício em games como uma doença, receitar tratamentos e, dependendo do caso, até medicamentos – tudo com respaldo da OMS. Leia mais

O submundo das drogas VEJA

Em matéria publicada na Revista Veja por André Mattos, um dos especialistas da Clínica Greenwood, psiquiatra Pablo Roig fala sobre os números alarmantes sobre drogas como a constatação que o uso de crack aumentou em 60%. Abaixo a reportagem na íntegra. Leia mais

Depoimento sobre a Clínica Greenwood na CMI Brasil

O artigo escrito por Carlos é um depoimento sincero de um paciente da Clínica Greenwood que ficou internado por 6 meses para tratar seu vício por diversos tipos de drogas. O depoimento foi escrito 11 meses depois da internação e publicado na CMI Brasil, Centro de Mídia Independente.

Depoimento sobre a Clínica Greenwood

A Clínica Grenwood foi a primeira clinica que fiquei internado. Fiquei internado na clínica Greenwood por 06 meses.

O sistema de regras é rígido mesmo.  A equipe da clínica composta de médicos e psicólogos faz coisas que eu nem sempre acreditava e/ou aceitava.  Porém, hoje, já com 11 meses após minha saída da clínica, concordo plenamente com tudo que presenciei ou vivi.

Quando fui internado, estava me matando de tanta consumir drogas, e o pior estava matando as pessoas que mais amo, (meus pais, irmãos e esposa).  No período que estive internado, resgatei meus valores básicos, aqueles ensinados desde a infância.

Hoje estou bem, fortalecido e principalmente preparado para enfrentar as frustrações do dia a dia, sem precisar recorrer a drogas.

Os pacientes que na minha época necessitaram ficar no COI, (centro de observação intensiva), estavam atentando contra a vida de alguém ou principalmente contra a própria vida.

Hoje vejo, que não é porque discordo ou me frustro com algumas regras que preciso me drogar. Até mesmo esse direito de protestar, não concordar etc…, aprendi com a equipe da clínica a expressar de forma correta e assertiva.

Não estou defendendo com unhas e dentes a clínica ou a equipe de profissionais, porém serei sempre grato a eles por terem salvo minha vida e me devolvido o direito de vivê-la plenamente. Carlos

Email: carlosadv3556@hotmail.com