Dr. Pablo Roig entrevistado por Hilda Costa no “Café com Você”,programa apresentado no Facebook e pela REDE 41 de TV em várias cidades de São Paulo

Dependência de drogas, causa de epidemia no Brasil, é doença do cérebro mas ainda desconhecida por muitos brasileiros. Como evitar? Como tratar? O que a família deve saber? foram temas do programa CAFÉ COM VOCÊda jornalista Hilda Costa com o psiquiatra Pablo Roig, CRM 24968, Presidente do Conselho Editorial do Instituto Greenwood, fundador e Diretor da Clínica Greenwood, referência para psiquiatras no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e na Espanha. O programa será retransmitido para várias cidades do interior de São Paulo pela REDE 41 DE TEVÊ. ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=MIe0ajol6NI

 

NO CAFÉ COM VOCÊ, o doutor Pablo Roig alertou também sobre a Ibogaína, que vem sendo indicada para tratar dependentes , APESAR DE PROIBIDA NO BRASIL PELA ANVISA, pelos graves riscos ao doentes. Ibogaína pode causar até morte súbita, provam estudos. E DESTACOU A IMPORTÂNCIA DA FEDERAÇÃO DO AMOR-EXIGENTE NO ATENDIMENTO E ORIENTAÇÃO A FAMÍLIAS DE DEPENDENTES DE DROGAS EM TODO O BRASIL.

Assista à Live “ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO DURANTE A RESSOCIALIZAÇÃO”

Após a internação, dependente tem de evitar lugares onde se usa droga e colegas com quem usou. Portanto, abandonar condições tóxicas que fizeram parte de sua vida por muitos anos. Para ajudá-lo é importante ter o ACOMPANHANTE TERAPÊUTICO. ASSISTA À LIVE DO INSTITUTO GREENWOOD,  apresentada  nesta quarta-feira.  Participaram: Psicólogo  Tiago Vendramini,   da  Clínica  Greenwood  e psicóloga Helena Parolari, Diretora do Instituto Greenwood e especializada  no tratamento de famílias de dependentes  de drogas. Apresentação: jornalista Izilda Alves . Coordenação: psicólogo Wemerson Peixoto . A  apresentação foi simultânea no Facebook, youtube e Instagram do Instituto Greenwood.

LIVE: Acompanhamento Terapêutico e Família durante o Processo de Ressocialização

O Instituto Greenwood fará uma LIVE simultânea pelo Facebook e YouTube para falar de uma das etapas mais importante do tratamento em DEPENDÊNCIA QUÍMICA, o processo de RESSOCIALIZAÇÃO e o retorno para suas família pós internação. Para isso o Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa convidou:Tiago Leão VendraminiCrp: 06/100934Psicólogo Clínico e de Família, Avaliação Psicológica e Acompanhante TerapêuticoHelena Mª Parolari – CRP: 06/24199Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga eDiretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e PesquisaIzilda AlvesJornalista Consultora da Federação de Amor-ExigenteEditora do sites Instituto Greenwood e Diário AntidrogasAutora do livro “Guerra pela vida- A campanha da Jovem Pan contra as drogas”Quando: 29/07/2020Horário: 20hLocal da Live: Facebook ou Youtube:@/InstitutogreenwoodMaiores Informações:Site: https://institutogreenwood.com.br/Whatsapp: http://bit.ly/2Gt6GlTYoutube: http://bit.ly/37AAFUQInstagram: http://bit.ly/2uH4UebFacebook: http://bit.ly/2GoQQJ9Linkedin: http://bit.ly/36BG4Kl

Posted by Instituto Greenwood on Wednesday, July 29, 2020

Dependência de droga é doença, explica o dr.Pablo Roig no programa “Metrópole em Foco”, na Rádio Trianon

Dependência de droga é DOENÇA!!!” Alerta do psiquiatra Pablo Roig, CRM 24968, diretor da Clínica Greenwood e Presidente do Conselho Editorial do Instituto Greenwood, no programa METRÓPOLE EM FOCO, do jornalista Pedro Nastri, segunda-feira, 27, na Rádio Trianon AM 740.
A Greenwood é clínica especializada no tratamento de dependentes de drogas, em São Paulo, e referência para psiquiatras no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e em Portugal.

No METRÓPOLE EM FOCO, o doutor Pablo Roig explicou que o uso de droga desestrutura de tal forma o cérebro, que a droga passa a ser a prioridade . Por isso se chama dependência. “Já atendi”, contou doutor Pablo Roig, “dependente que fumava 100 pedras de crack, por dia!!!”

O doutor Pablo Roig vai participar às segundas-feiras do Metrópole em Foco. A cada 15 dias, vai se revezar , com a psicóloga Helena Parolari, especializada no tratamento de famílias de dependentes de drogas e Diretora do Instituto Greenwood.

 O JORNALISTA PEDRO NASTRI EXPLICA A CAMPANHA CONTRA AS  DROGAS.  QUE  INICIA NA  RÁDIO TRIANON COM O PSIQUIATRA PABLO ROIG:

 

Dúvidas sobre drogas? Dr. Pablo responde amanhã em live no Instagram

“Prevenção é arma riquíssima contra drogas”, defende o psiquiatra PABLO ROIG, CRM 24968,que participa AMANHÃ,dia 2,da live “Prevenção & Tratamento”, ÀS OITO DA NOITE, NO INSTAGRAM.  ´SERÁ  COM ROBERTO BRUNELLI, CRIADOR DA FEBRACI- FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS CLÍNICAS TERAPÊUTICAS INVOLUNTÁRIAS. PARTICIPE FAZENDO PERGUNTAS.

O doutor Pablo Miguel Roig  é médico formado na Faculdade de Medicina de Santos, em São Paulo, fez especialização em Psiquiatria no Instituto Italiano de Buenos Aires, na Argentina. Depois, em dependência de álcool e outras drogas na Adiction Research Foundation, no Canadá, centro referência da Organização Panamericana de Saúde. Em 1986, fundou a Clínica Greenwood, em Itapecerica da Serra, município paulista, tornando a Greenwood clínica referência para psiquiatras no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos, na Espanha e em Portugal.

Olhar Digital – Psiquiatra Pablo Roig fala sobre o vício em videogame

Dr. Pablo Roig – Vício em games: quando diversão vira compulsão

A Organização Mundial da Saúde, órgão da ONU responsável pela orientação mundial de políticas públicas de saúde, bateu o martelo. Existe, sim, vício em videogames. Esse tipo de compulsão vai ser classificado oficialmente como uma doença mental ainda em 2018, mas ninguém sabe ainda quando. Isto significa que médicos vão poder diagnosticar o vício em games como uma doença, receitar tratamentos e, dependendo do caso, até medicamentos – tudo com respaldo da OMS. Leia mais

Rádio Gazeta AM – Entrevista com o Dr. Pablo Roig sobre a Maratona de palestras do Instituto Greenwood

Entrevista com o Dr. Pablo Roig para a rádio Gazeta AM

No Almanaque Gazeta, o locutor Gilles Sonsino e a colaboradora Mariana Caruso entrevistaram o Dr. Pablo Miguel Roig, médico psiquiatra e diretor da Clínica Greenwood. O assunto foi um ciclo de palestras que serão realizados pelo Instituto Greenwood acerca de novidades científicas no tratamento da dependência química.

O doutor explicou sobre a importância da disseminação de informações sobre essa patologia, o processo do tratamento de um dependente químico e os assuntos principais das mesas de debate do evento.

Para ouvir a entrevista clique no link abaixo:

Walter Casagrande realiza um debate sobre dependência química na rádio CBN

Walter Casagrande e a psicóloga Graziela Maria realizam um debate sobre dependência química na rádio CBN

O ex-jogador Walter Casagrande realiza nesta semana um debate sobre dependência química em torno do livro “Casagrande e seus demônios”. Ele conversou sobre o tema no Show da Notícia com Tania Moreles e também com a psicóloga Graziela Maria. Confira no vídeo abaixo:

Para ver a notícia no FaceBook, clique aqui.

O conceito de maconha como droga leve é totalmente falso

Psiquiatra PABLO ROIG, referência no Brasil no tratamento de dependentes de drogas, avalia neste artigo as consequências da liberação de maconha e outras drogas.”Quem tem nestas medidas a esperança de uma solução, pensa nelas do ponto de vista político-econômico, mas não do ponto de vista do dependente. É falso pensar que uma droga legal tenha menos efeito sobre a estrutura ético-moral do usuário ou sua eficiência cerebral.” Liberação de drogas beneficia quem?” questiona o especialista de Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas neste artigo:

A sociedade olha estarrecida para a evolução do consumo de drogas, o começo precoce do contato com elas por parte de crianças e a influência que isto tem na vida de todos nós. O aumento da violência, consequência direta da disputa pelo mercado da droga, da relação dos usuários com traficantes e de usuários entre si, nos limita, encerrando-nos em “bunkers” teoricamente mais seguros.

O Brasil é o maior consumidor de crack mundial, sendo esta droga de uma intensidade, que modifica o código ético e moral do usuário, tornando-o escravo de seu uso e um autômato à procura de sua droga, custe o que custar. Ao vermos as cenas de cracolândias,frequentada por adultos crianças e mulheres, algumas grávidas, coincidimos, com raras exceções, que esta situação deve ser interrompida. O que não se percebe, é que o problema não é o crack em si, mas o consumo de drogas psicotóxicas, com poder de provocar dependência e aqui entram o álcool, o tabaco e a maconha, sendo esta inocentada por não ter uma ação tão aguda como os estimulantes derivados da cocaína, do ópio e as metanfetaminas. O efeito da maconha tem consequências estruturais gravíssimas, alterando em forma duradoura e eficiência cerebral, aumentando significativamente a incidência de patologias psiquiátricas, como depressão, ansiedade, quadros bipolares, quadros psicóticos, etc., portanto o conceito do canabis como droga leve é totalmente falso. Dificilmente um usuário de crack começou o seu uso por esta droga e a maioria seguiu a sequência : cigarro, álcool, maconha, cloridrato de cocaína e crack.

Frente a esta realidade, a sociedade encontra a liberação das drogas, começando pela maconha como um meio de acabar com o tráfico e controlar o uso. Pensa-se em organizar programas para limitar o uso e controlar os efeitos do mesmo. Será que não é o que já existe para o álcool e que se mostra totalmente ineficiente, já que junto com o cigarro são as drogas mais consumidas e com o maio número de adictos?

Aparentemente quem tem nestas medidas a esperança de uma solução, pensa nelas desde o ponto de vista político-económico, mas não desde o ponto de vista do dependente. Há 35 anos que venho trabalhando na área das adicções e convivo com o sofrimento dos dependentes e de suas famílias. Não vejo como saída, que a produção das drogas seja feita pelo estado, já que a doença vai evoluir a partir de uma droga legal ou ilegal. As drogas liberadas não tem menos poder de criar doença que as ilícitas. Por outro lado, as limitações necessárias para o uso legal, não serão suficientes para um adicto, que irá suprir as suas necessidades em forma ilegal, mantendo o traficante como seu fornecedor. Também é falso pensar que uma droga legal tenha menos efeito sobre a estrutura ético-moral do usuário ou sua eficiência cerebral.

Seria bom que os políticos, sociólogos, poetas, idealistas, etc., ouvissem com muita atenção o que os profissionais que passam anos a fio, tentando devolver aos pacientes a sua capacidade de optar e sair da escravidão da droga, tem a dizer.”

 Pablo Roig- psiquiatra, com experiência de 35 anos tratando usuários de drogas e integrante de Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas. Diretor da Clínica Greenwood. Autor do livro Drogas:mitos e realidade.

Dra. Cristina Grilli Tissot – Clínica GreenWood

Entrevisa com Dra. Cristina Tissot da Clínica Greenwood

Mara Leme apresenta o Programa “Fino Trato” e recebe a Psiquiatra, Dra. Maria Cristina Grilli, da Clínica Green Wood.

O programa vai ao ar, ao vivo, todas as terças-feiras à partir das 11h pela Tv Geração Z – www.tvgeracaoz.com.br

Link da entrevista