Posts

Nove fatos que tornam drogas grave problema de saúde pública

Situação das drogas no Brasil é grave problema de saúde pública que atinge, todas as classe sociais. Em Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas, campanha com apoio da Lincx Sistemas de Saúde, temos constatado:

-experimento de drogas já começa na infância

– crianças relatam experimento de bebida aos 7, 9 anos em casa

-condomínios constatam uso de drogas por adolescentes

-escolas são surpreendidas , cada vez mais, por adolescentes que afirmam em sala de aula serem usuários de maconha e os pais quando comunicados ignoram a gravidade do fato

-é preciso fiscalização para fazer cumprir a lei que proíbe venda de bebida alcoólica para menores em São Paulo

-na rede pública de saúde, faltam vagas para internar dependentes de drogas

-governo ignora lei em vigor – LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001- –que permite a internação involuntária de usuários de drogas

“ § 1o A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de setenta e duas horas, ser comunicada ao Ministério Público Estadual pelo responsável técnico do estabelecimento no qual tenha ocorrido, devendo esse mesmo procedimento ser adotado quando da respectiva alta.”

-clínicas de tratamento de usuários de drogas já registram adolescentes de 14 anos usuários de vários tipos de drogas

– em São Paulo , é flagrante o desrespeito de leis federais que proíbem uso de drogas no pais e proíbem bebida para menor de 18 anos.

Consumo de bebida alcoólica é risco para câncer, revela pesquisa

Cerca de 10% dos casos de câncer em homens e de 3% em mulheres são atribuídos à ingestão de álcool, revela estudo realizado em oito países europeus e publicado na revista científica British Medical Journal.
Os resultados da pesquisa revelam:”Pelo menos 40% por cento dos casos de câncer causados pela ingestão de bebida alcoólica se dão em indivíduos que superam habitualmente os limites recomendados de consumo diário de bebidas alcoólicas”. A pesquisa, dirigida pelo epidemiologista alemão Madlen Schütze, foi realizada em França, Itália, Espanha, Reino Unido, Holanda, Grécia, Alemanha e Dinamarca.
“Os nossos dados revelam que muitos casos de câncer podiam ser evitados se o consumo de álcool se limitasse às recomendações das organizações de saúde. E eram evitados muitos mais casos se as pessoas reduzissem a ingestão de álcool para abaixo desses limites, ou inclusive parassem de beber”, afirma Schütze.
Estes dados confirmam os atuais esforços políticos para reduzir ou abster-se do consumo de álcool para reduzir a incidência de câncer.