Número de acidente e mortes nas estradas paulistas na Páscoa é maior que 2010

A Polícia Rodoviária lembra que tiveram mais carros nas estradas e um dia a mais de folga por causa do feriado de tiradentes. Também foram constatadas diversas infrações de motoristas que dirigiam sob efeito de álcool.

Nove fatos que tornam drogas grave problema de saúde pública

Situação das drogas no Brasil é grave problema de saúde pública que atinge, todas as classe sociais. Em Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas, campanha com apoio da Lincx Sistemas de Saúde, temos constatado:

-experimento de drogas já começa na infância

– crianças relatam experimento de bebida aos 7, 9 anos em casa

-condomínios constatam uso de drogas por adolescentes

-escolas são surpreendidas , cada vez mais, por adolescentes que afirmam em sala de aula serem usuários de maconha e os pais quando comunicados ignoram a gravidade do fato

-é preciso fiscalização para fazer cumprir a lei que proíbe venda de bebida alcoólica para menores em São Paulo

-na rede pública de saúde, faltam vagas para internar dependentes de drogas

-governo ignora lei em vigor – LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001- –que permite a internação involuntária de usuários de drogas

“ § 1o A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de setenta e duas horas, ser comunicada ao Ministério Público Estadual pelo responsável técnico do estabelecimento no qual tenha ocorrido, devendo esse mesmo procedimento ser adotado quando da respectiva alta.”

-clínicas de tratamento de usuários de drogas já registram adolescentes de 14 anos usuários de vários tipos de drogas

– em São Paulo , é flagrante o desrespeito de leis federais que proíbem uso de drogas no pais e proíbem bebida para menor de 18 anos.

Consumo de crack avança no Brasil

Foram quase 4 mil cidades analisadas na pesquisa da Confederação Nacional de Municípios e 98% têm problemas relacionadas a drogas em geral ou ao crack. Menos de 10% têm programas de prevenção.

Consumo de álcool no Brasil é quase 50% superior à média mundial

Segundo levantamento da OMS, o brasileiro bebe 24,4 litros de álcool por ano. A bebida é responsável por 7,2% das mortes no país.

Pesquisa mostra que alunos da rede particular usam mais drogas

Um cada quatro estudantes brasileiros já usou drogas ilícitas pelo menos uma vez na vida. O consumo nas escolas particulares chega a 13,6%. Mas jovens de escolas públicas fazem uso com mais freqüência.

Estudo garante que vício em tecnologia é similar ao de drogas

Sintomas de abstinência experimentados por jovens privados de mexer em gadgets é comparado com os sentidos por viciados em drogas.

Pesquisadores descobriram que quatro em cada cinco estudantes tiveram desconforto físico, mental, pânico, confusão e isolamento extremo quando forçados a se desligar da tecnologia por um dia inteiro.

De acordo com o jornal Telegraph, eles descobriram que estudantes universitários de todo o mundo admitiram estar viciados em tecnologias como smartphones, laptops, televisão, bem como em redes sociais como o Facebook e o Twitter.

A maioria dos 1 mil estudantes entrevistados em 12 universidades de 10 países, incluindo Grã-Bretanha, Estados Unidos e China, foram incapazes de evitar seus gadgets voluntariamente por um dia inteiro, concluiu a pesquisa.

Uma estudante americana, não identificada, admitiu que seu desejo de estar conectada e usufruindo da tecnologia era semelhante ao “comichão” de um drogado viciado em crack. Outros alunos descreveram que sentiram ansiedade e até depressão de ter que largar seus dispositivos, mesmo que por um curto período.

fonte: olhardigital.com.br

Empresa gasta até 40% a mais com funcionário estressados

SÃO PAULO – Um número crescente de empresas já entende que a garantia de uma ambiente de trabalho favorável e construtivo pode ser a diferença entre ter um funcionário motivado e um estressado. Muitos empresários investem neste caminho porque acreditam que isso contribui para a maior produtividade de sua equipe.

Porém, como sugerem estudos da OMS (Organização Mundial de Saúde) e da OIT (Organização Internacional do Trabalho), este não é o único benefício direto para as empresas. Outro fator importante nesta decisão seria a redução dos custos trabalhistas.

Gastos com saúde são elevados
Isso porque, além de mais produtivos e motivados, os funcionários que trabalham em condições adequadas estão menos propensos a ficar doentes, ou sofrer de doenças relacionadas ao estresse. A melhoria das condições de saúde acaba reduzindo o chamado absenteísmo, que custa caro às empresas.

Para se ter uma idéia da magnitude destes gastos, basta verificar que os países da União Européia gastam entre 3% e 4% do PIB com problemas de saúde mental. Além disso, a OIT estima que cerca de 9% dos trabalhadores sofrem de assédio moral. Mesmo em países como a Alemanha, que é conhecida pela jornada reduzida de trabalho, estima-se que 7% das aposentadorias sejam antecipadas por transtornos depressivos.

Nos EUA, estima-se que os gastos com absenteísmo custem às empresas algo como US$ 300 bilhões por ano, e que sejam perdidos cerca de 200 milhões de dias de trabalho por ano. A tensão também acaba se traduzindo em um alto número de acidentes de trabalho, cerca de 9 mil por ano, o que também custa caro para as empresas.

Brasil não é exceção
A situação é tão grave que a OMS estima que, até 2020, a depressão será a maior causa de incapacidade entre os profissionais no mundo todo. E, como era de se esperar, o Brasil não está imune a esta situação! Tanto que, no País, estima-se que cerca de 70% das pessoas sofram de estresse no trabalho. Ainda mais alarmante é a constatação de que os casos de transtornos mentais já gozam do terceiro lugar em termos de volume de benefícios previdenciários concedidos no Brasil.

Dados de um estudo elaborado pela Isma-BR (International Stress Manegement Association no Brasil) apontam que o estresse foi responsável por um aumento de 140% nos gastos trabalhistas das empresas nas últimas décadas. Estariam incluídas nesta soma as despesas com tratamento médico, licença de trabalho, aposentadoria por invalidez e, é claro, a própria queda na produtividade individual. Para a presidente da ISMA-BR, Ana Maria Rossi, um funcionário estressado custa 40% a mais do que um que trabalha em condições normais.

Mudança de hábitos
Dentre os fatores que contribuem para a deterioração do ambiente de trabalho, podemos citar: a pouca autonomia do funcionário, falta de reconhecimento do seu desempenho, monotonia das tarefas etc. Frente a esta constatação, o que fazer para impedir que isso venha a afetar o desempenho dos seus funcionários?

Se, de um lado, cabe às empresas garantir um ambiente de trabalho positivo, por outro os funcionários também devem contribuir, adotando um estilo de vida mais saudável. Afinal, não é o seu chefe que lhe obriga a comer hambúrger todo dia. No mesmo tempo de almoço, você poderia fazer opções mais saudáveis.

Uma mudança nos hábitos dentro da empresa também ajuda. Assim, mais do que eficiência, saber trabalhar em grupo e delegar pode ser a diferença entre um dia estressante e um produtivo. Planejamento, organização e capacidade de priorizar são outros fatores que contribuem para melhorar sua rotina de trabalho, e contribuir para a redução do estresse.

Outro ponto importante é o controle das emoções. Todos nós sabemos que evitar o estresse no mercado de trabalho atual é quase impossível, mas é preciso aprender a lidar com ele. Aprender a dar o peso correto ao problema é o primeiro passo neste sentido. Se você quiser testar se está estressado, a ISMA-BR oferece um questionário. Para tanto, basta acessar o endereço: htpp://www.ismabrasil.com.br.

por: Equipe InfoMoney