Dr. Pablo Roig fala sobre a morte de Amy Winehouse

Nesta edição do programa do JP Online Entrevista, Thiago Uberreich e Izilda Alves recebem nos estúdios da Jovem Pan Online o psiquiatra Pablo Roig, que é integrante do Jovem Pan pela Vida contra as Drogas. Nesta conversa, o médico fala sobre a morte de Amy Winehouse e o exemplo que ela deixou, além de esclarecer detalhes sobre a dependência química.


“É impossível não relacionar a morte de Amy Winehouse com droga, mesmo se o resultado do exame toxicológico for negativo. É bem provável que ela tenha tido uma overdose”, avalia o psiquiatra Pablo Roig, diretor da Clínica Greenwood , autor do livro “Drogas: mito e realidade” e integrante de Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas. “Uma overdose significa parada cardiorespiratória, ou seja, param coração e pulmões. O coração não bate e a pessoa não respira.”

O psiquiatra destaca que o fato de Amy ter tido uma história com drogas, significa que o corpo dela estava fragilizado. “Ela estava extremamente doente. Caía no palco e esquecia as letras. Mesmo que estivesse abstêmia, não aguentaria um estresse a mais.Os jornais ingleses contam que ela tinha comprado ecstasy recentemente. Ecstasy e bebida alcoólica é mistura fatal. É importante lembrar que segundo as reportagens, quando os paramédicos chegaram não havia drogas onde o corpo de Amy estava. O que sobrou das drogas pode ter sido retirado”

O diretor da Clínica Greenwood se mostra surpreso com a falta de conclusão do laudo divulgado pela polícia. “Resultado de exame de sangue sai na hora e mostra a quantidade de droga no corpo.”

A morte de Amy Winehouse aos 27 anos reproduz o que vem acontecendo há muito tempo, analisa o especialista no tratamento de usuários de drogas. “Transforma em herói quem já está doente há muito tempo. Quem usa drogas, há muito tempo. POR ISSO, alerta o Dr. Pablo Roig, É IMPORTANTE OS PAIS PRESTAREM ATENÇÃO EM QUEM SÃO OS MODELOS DE SEUS FILHOS.”

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