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Consumo compulsivo e negociação de dívidas

O programa Sem Censura recebe a psicóloga Monique Brandão de Freitas, da clínica greenwood para falar sobre o consumo compulsivo.

A maioria dos brasileiros se enrolou com pequenas dívidas

A maioria dos brasileiros se enrolou com pequenas dívidas do dia a dia, usando o cheque especial e o cartão de crédito.

O Brasil tem mais famílias endividadas e as dívidas estão cada vez maiores. Uma pesquisa recente mostra que o número de pessoas que não conseguem pagar as contas aumentou 19% no primeiro semestre.

Por isso, a maior cidade do Brasil – São Paulo – começa nesta quarta-feira (25) uma feira para ajudar quem está enrolado com as contas. Além de equilibrar o orçamento, o consumidor tem que controlar o impulso de comprar mais e mais.

Para muita gente, as compras se transformaram em uma compulsão, parecida com um vício. Mas, a maioria dos brasileiros se enrolou com pequenas dívidas do dia a dia, usando o cheque especial e o cartão de crédito.

As nossas dívidas estão maiores do que nunca. Aumentou demais o número de consumidores que não estão conseguindo pagar o que devem.

A inadimplência no país aumentou mais de 19% no primeiro semestre com relação ao mesmo período do ano passado. Segundo levantamento feito pela Serasa, 60% dos inadimplentes tem dívidas acima da própria renda.

Quem já sofreu com dívidas aprendeu algumas lições básicas, principalmente com relação ao cartão de crédito.

Tem gente que se encanta com um produto, mesmo que não precise dele. Com a internet ficou muito mais fácil fazer compras, e o ato de comprar foi virando quase um vício. A pessoa começa a comprar e não consegue mais parar.

Alguns psicólogos e psiquiatras chegam a tratar o comprador compulsivo como se ele fosse um dependente químico.

“Alguns pacientes dependentes químicos que também eram compradores compulsivos relatavam uma euforia muito semelhante a que eles tinham quando usavam cocaína, no momento que eles tinham a compra. E depois da compra, geralmente eles têm uma angústia, uma sensação de fracasso”, explica o Médico Juan Pablo Roig Albuquerque.

“O que é saudável é a pessoa saber o que ela pode. E agora o que não é saudável é quando ela compra mais. Dez vezes mais do que ela ganha, 20 vezes mais do que ela ganha. E o sofrimento é muito grande”, afirma a psicóloga Monique Brandão de Freitas.

Fonte: Bom Dia Brasil

Inadimplência aumenta mais de 19% no 1º semestre no Brasil

A maioria dos brasileiros se enrolou com pequenas dívidas do dia a dia, usando o cheque especial e o cartão de crédito.

O Brasil tem mais famílias endividadas e as dívidas estão cada vez maiores. Uma pesquisa recente mostra que o número de pessoas que não conseguem pagar as contas aumentou 19% no primeiro semestre.

Por isso, a maior cidade do Brasil – São Paulo – começa nesta quarta-feira (25) uma feira para ajudar quem está enrolado com as contas. Além de equilibrar o orçamento, o consumidor tem que controlar o impulso de comprar mais e mais.

Para muita gente, as compras se transformaram em uma compulsão, parecida com um vício. Mas, a maioria dos brasileiros se enrolou com pequenas dívidas do dia a dia, usando o cheque especial e o cartão de crédito.

As nossas dívidas estão maiores do que nunca. Aumentou demais o número de consumidores que não estão conseguindo pagar o que devem.

A inadimplência no país aumentou mais de 19% no primeiro semestre com relação ao mesmo período do ano passado. Segundo levantamento feito pela Serasa, 60% dos inadimplentes tem dívidas acima da própria renda.

Quem já sofreu com dívidas aprendeu algumas lições básicas, principalmente com relação ao cartão de crédito.

Tem gente que se encanta com um produto, mesmo que não precise dele. Com a internet ficou muito mais fácil fazer compras, e o ato de comprar foi virando quase um vício. A pessoa começa a comprar e não consegue mais parar.

Alguns psicólogos e psiquiatras chegam a tratar o comprador compulsivo como se ele fosse um dependente químico.

“Alguns pacientes dependentes químicos que também eram compradores compulsivos relatavam uma euforia muito semelhante a que eles tinham quando usavam cocaína, no momento que eles tinham a compra. E depois da compra, geralmente eles têm uma angústia, uma sensação de fracasso”, explica o médico Juan Pablo Roig Albuquerque.

“O que é saudável é a pessoa saber o que ela pode. E agora o que não é saudável é quando ela compra mais. Dez vezes mais do que ela ganha, 20 vezes mais do que ela ganha. E o sofrimento é muito grande”, afirma a psicóloga Monique Brandão de Freitas.

Fonte: Bom Dia Brasil

Comprar sem necessidade pode ser sinal de doença

Oniomania,

Uma doença que pode levar a pessoa ao desespero, falência financeira e moral. Perdas irreparáveis e rompimento de relacionamentos familiares. Algumas pessoas quando estão se sentindo tristes e solitárias tendem a buscar os shopping  como uma compensação para seu sentimento de insatisfação. Também é uma forma de compensar sentimentos de baixa estima e outras sensações desagradáveis que ficam “camufladas” temporariamente, oferecendo alívio momentâneo.

No mundo de hoje há uma pressão para o consumismo, resistir não é uma tarefa fácil, principalmente para os compulsivos. Na maioria das vezes as escolhas frente às compras se devem ao emocional e não à razão.

Estudos já constataram que os aromas influenciam no campo do marketing, como por exemplo, menta e erva-doce que reduzem a sensação de estar em lugares fechados; aromas frescos dão a sensação de bem estar e liberdade; aromas de chocolates estimulam o bem estar e prazer. A sensação de entrar em uma loja com aroma de roupas novas estimula o indivíduo às compras e ao prazer. O olfato afeta positivamente o cérebro como o cheiro de fumaça ativa o cérebro de um fumante e o leva imediatamente acender um cigarro.

As cores representam um papel importante na vida humana. Algumas têm efeitos que deprimem e outras que estimulam. As marcas mexem com a personalidade do indivíduo, alguns tentam se satisfazer com marcas que lembram algum ídolo que faz a propaganda ou lembra o personagem das novelas ou filmes. Todo este conjunto de estímulos ocorre nas mentes humanas quando estão comprando, principalmente nos compulsivos. São tomados por todo este “torpor” e caminham por uma rota da falência, onde o prazer fala mais alto, como a droga, onde em algumas horas não há razão, apenas são guiados por uma profunda sensação de prazer em experimentar roupas, sapatos, joias, alimentos, tudo leva ao delírio.

Após retornar à realidade chega uma enorme sensação de fracasso,  vazio e desespero ao receber a fatura do cartão de crédito. Chegam a ter  sudorese, depressão e ansiedade até saldar as dívidas, quando é possível! O sofrimento de não comprar, leva a depressão e irritabilidade. Podemos chamar de abstinência. Na última fase da progressão da doença, o indivíduo ou tende a desenvolver outros vícios, ou uma falência generalizada. Dívidas irreparáveis, quando não há tratamento, dívida consigo mesmo.

A Greenwood oferece tratamento desse tipo de doença contando com uma equipe especializada para um atendimento sério e imediato, dando ao indivíduo uma recuperação emocional e familiar com possibilidade de reorganizar sua vida em relação às perdas, e principalmente de resgate da dignidade social frente aos setores públicos e aos órgãos de cobranças e reeducação financeira.

Dr.Juan Pablo – Médico(Clínica Greenwood)

Monique Brande Freitas – Psicóloga clínica (Clínica Greenwood)